segunda-feira, 11 de abril de 2011

Alimentação saudável é o melhor caminho para a qualidade de vida


Há vários dias as escolas municipais de Jardim ganharam uma mudança positiva no cardápio. Foram introduzidos alguns itens importantes que deixaram a alimentação dos nossos alunos mais completa. Essa iniciativa vai muito além da melhoria e qualidade de vida, ela é também um incentivo ao pequeno produtor rural e mostra indubitavelmente o quanto o atual governo jardinense quebrou barreiras que transpõem a falácia e partiu para a atitude, ele abraçou conscientemente a causa do desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida. Deixo, portanto meu agradecimento pela iniciativa e parabenizo ao Prefeito Municipal Dr. Fernando Luz e a Secretária Municipal de Educação Maria Neide Piancó pela grandiosa ação. Sei que alguns alunos não se adaptaram ainda ao novo cardápio, isso faz parte da normalidade e é uma questão de que demanda tempo.
Faço também um convite para que nós mães e pais de família também tomemos partido nessa luta. Vamos abolir o uso de comidas industrializadas, cheias de gorduras e frituras. Aderir a uma alimentação balanceada é uma decisão salutar. O consumo de alimentos saudáveis proporciona uma maior qualidade de vida. Vegetais, legumes, frutas e cereais integrais devem fazer parte da nossa alimentação diária, pois ajudam a conservar a saúde e previnem vários tipos de doenças, ajudam no bom funcionamento orgânico e melhoram a aprendizagem.


Adriana Alencar de Oliveira Cruz
Professora e membro da COM-VIDA

sexta-feira, 25 de março de 2011

A Perfeição Existe?

Você acredita que a perfeição existe?
Então você não para pra olhar ao seu redor... você só precisa olhar a natureza de um ângulo diferente pra perceber que ela é perfeita!!!






















E agora? você acredita em perfeição?
Não?! Então me desculpe mas você é um idiota!
Você acha que se a natureza não fosse perfeita, ela teria feito todas essas cores e formas?
essas imagens são só um pequeno exemplo da perfeição da natureza, se você prestar mais atenção você irá ver coisas até mais belas do que essas imagens...

sábado, 21 de agosto de 2010

Jardim - Ceará

 
       
      Jardim é uma cidade pequena do sul do Ceará, com seu clima agradável, suas belas paisagens e seu povo muito acolhedor, é referência a todos que fazem parte da região do Cariri e que abriga a APA Araripe.
    Nós não temos muitos problemas como nas grandes cidades, principalmente no tocante a poluição sonora e visual, temos uma boa educação ambiental seguida do acompanhamento dos agentes ambientais da cidade que estão sempre disponíveis sempre que precisamos.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Poluição Visual

Blog poluição visual
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O slide é sinônimo do problema visual e ambiental que nos deparamos diariamente em nossa escola, para superá-lo, precisamos da ajuda de todos que fazem parte dessa casa de educação como : alunos, professores, gestores, etc.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

poluição sonora

A poluição sonora
pra você vou explicar
com o excesso de altura
vamos nos  encomodar
a música muito alta e o seu
som vai estrondar
 e agora o que fazemos?
 O som está de matar... 
 Isso tudo podemos
evitar é só se conscientizar
protestar, denunciar e assim
podemos fazer o silêncio reinar
e com a paz e a tranquilidade
Vamos poder estudar, trabalhar
e fazer o que bem gostar
na natureza no trânsito na escola
ou em qualquer lugar podemos
respeitar as pessoas e abaixar
o volume do carro da moto ou do
celular...
E com isso o melhor vai acontecer 
Se você não sabe o som pode provocar
stress, fadiga, adrenalina no sangue e insônia
isto acontecerá, mas isso só acontece de acordo com
o tempo e a frequência que a pessoa costuma escutar.
Nas gestantes o som para seu bebê pode provocar
peso baixo, perda auditiva, envelhecimento precoce. 
Pode estar e pra não fazer burrada e fazer a coisa exata
temos que silenciar e com o mundo calmo tudo vai
melhorar.

BEATRIZ CAVALCANTE

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

EFEITOS DO RUÍDO


É importante esclarecer que a poluição sonora não é, ao contrário do que pode parecer numa primeira análise, um mero problema de desconforto acústico.

O ruído passou a constituir atualmente um dos principais problemas ambientais dos grandes centros urbanos e, eminentemente, uma preocupação com a saúde pública.
Trata-se de fato comprovado pela ciência médica os malefícios que o barulho causam à saúde. Os ruídos excessivos provocam perturbação da saúde mental. Além do que, poluição sonora ofende o meio ambiente e, conseqüentemente afeta o interesse difuso e coletivo, à medida em que os níveis excessivos de sons e ruídos causam deterioração na qualidade de vida, na relação entre as pessoas, sobretudo quando acima dos limites suportáveis pelo ouvido humano ou prejudiciais ao repouso noturno e ao sossego público, em especial nos grandes centros urbanos.
Os especialistas da área da saúde auditiva informam que ficar surdo é só uma das conseqüências. Os ruídos são responsáveis por inúmeros outros problemas como a redução da capacidade de comunicação e de memorização, perda ou diminuição da audição e do sono, envelhecimento prematuro, distúrbios neurológicos, cardíacos, circulatórios e gástricos. Muitas de suas conseqüências perniciosas são produzidas inclusive, de modo sorrateiro, sem que a própria vítima se dê conta. (3)
O resultado mais traiçoeiro ocorre em níveis moderados de ruído, porque lentamente vão causando estresse, distúrbios físicos, mentais e psicológicos, insônia e problemas auditivos. Além disso sintomas secundários aparecem: aumento da pressão arterial, paralisação do estômago e intestino, má irrigação da pele e até mesmo impotência sexual. (4)
Estas nocividades estão em função da durabilidade, da repetição e, em especial, da intensidade auferida, em decibéis.
Para Rosane Jane Magrini (5), a poluição sonora passou a ser considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), uma das três prioridades ecológicas para a próxima década e diz, após aprofundado estudo, que acima de 70 decibéis o ruído pode causar dano à saúde. De modo que, para o ouvido humano funcionar perfeitamente até o fim da vida, a intensidade de som a que estão expostos os habitantes das metrópoles não poderia ultrapassar os 70 decibéis estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde.
O nível de ruído entre duas pessoas conversando normalmente se situa entre 30 (trinta) e 35 (trinta e cinco) decibéis. (6)
A Organização Mundial da Saúde, segundo Rosane Jane Magrini (7), relata que ao ouvido humano não chega a ser agradável um barulho de 70 decibéis e, acima de 85 decibéis ele começa a danificar o mecanismo que permite a audição. Na natureza, com exceção das trovoadas, das grandes cachoeiras e das explosões vulcânicas, poucos ruídos atingem 85 decibéis.
O ouvido é o único sentido que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Desta forma, o problema dos ruídos excessivos não é apenas de gostar ou não, é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o Direito não pode ficar indiferente. (8)
Há de lembrar-se que o mundo do direito não está alheio aos atos lesivos provocados pelo ruído, na medida em que ele atinge a saúde do homem.
Apesar de todos saberem os efeitos da poluição sonora e, inobstante haver Leis Municipais, legislação específica e até outros projetos isolados, de nada adiantam, se a fiscalização dos órgãos competentes, notadamente das Prefeituras, continuarem praticamente inoperantes.